Ema Bovary somos nós: análise fenomenológica de uma existência possível
DOI:
https://doi.org/10.37067/rpfc.v4i2.1011Palavras-chave:
Existencialismo, Teoria psicológica, Literatura francesa.Resumo
O presente trabalho procura analisar, do ponto de vista da psicopatologia fenomenológica, o personagem Ema Bovary, com base na minuciosa descrição oferecida por Gustave Flaubert (1821 – 1880) no romance Madame Bovary (1857). Tal análise utiliza como referências principais os conceitos de Mundo Próprio e Mundo Compartilhado, propostos por Ludwig Binswanger (1957) e ainda, as três formas de existência malograda – Exaltação (Extravagância), Excentricidade e Maneirismo – também concebidas por Binswanger (1972).Downloads
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Publicado
2015-10-17
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Seção
Artigo
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